Quero paz? Não! Quero-te a ti, preciso que estejas aqui, comigo! Mas não estás! Estás, não estando, surges de vez em quando e completas o sempre com a presença de corpo, sem ti, um pedaço de mim está morto. Desejava que fosse o todo, assim no fim da história já não teria de lidar com a tragédia, digna de risos, boa para comédia. A paródia do meu sentimento trará a qualquer momento a explosão, de algo mau e horrivel. Algo que mesmo eu, que me conheço, acho terrível, e não quero que apareça, mesmo que o mundo mereça sentir a minha ira, eu prefiro canalizar-me na escrita, enquanto a vida me corta a fita, do filme que estava a rodar!