Não é o primeiro que o Palerma escreve
desde à muito que pôs termo à greve,
que o fazia não escrever, o que é que eu te posso dizer? Era como se antes de te conhecer, não pudesse ver, mas o teu olhar atribuiu-me visão, se calhar não tens noção de que podes ser a solução para a fuga desta prisão, conhecida como mente!
Penso muito em como seria não pensar...
Admiro a tua atitude, ludibrias-me com uma enorme facilidade, tenho de trabalhar a minha ingenuidade e conseguir saber o que é verdade.
Momentos... bons momentos passados, diz o Chippô, desde o "olá, tens um piercing" até ao "olha ali o meu avô" , tudo isso faz parte de uma parte de um todo, a tua companhia é como respirar o ar fresco do campo, o teu jeito tímido encanta e a tua falsa maldade é simplesmente hilariante, resumo-te como uma dádiva do universo que a minha estúpida pessoa teve o privilégio de conhecer e termino com o único desejo de não desejar o indesejável!
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