Não paro nem quero parar, não até o meu ser sossegar, a dor que me está a comandar, PORRA! Porque é que sou assim? Que há de errado em mim?
Preciso que isto chegue a fim, senão vai ter de haver um motim, em que o corpo combate a cabeça e o coração, e eu acabo numa prisão chamada paixão!
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